segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O que diz a Bíblia sobre o consumo de bebidas alcoólicas/vinho?





Resposta:

 Vários versículos encorajam as pessoas a que se mantenham longe do álcool
 (Levítico 10:9; Números 6:3; Deuteronômio 14:26; 29:6; Juízes 13:4,7,14; I Samuel 1:15; Provérbios 20:1; 31:4,6; Isaías 5:11,22; 24:9; 28:7; 29:9; 56:12; Miquéias 2:11; Lucas 1:15).

Entretanto, as Escrituras não necessariamente proíbem que um cristão beba cerveja, vinho ou qualquer outra bebida alcoólica.

Aos cristãos se ordena que evitem a embriaguez (Efésios 5:18).
A Bíblia condena a embriaguez e seus efeitos (Provérbios 23:29-35).
Aos cristãos também se ordena que não permitam que seus corpos sejam “controlados” por coisa alguma (I Coríntios 6:12, II Pedro 2:19).
As Escrituras também proíbem que os cristãos façam qualquer coisa que possa ofender outros cristãos ou que possa encorajá-los a pecar contra sua consciência (I Coríntios 8:9-13).

À luz desses princípios, seria extremamente difícil para um cristão dizer que esteja consumindo bebidas alcoólicas e Glorificar a Deus (I Coríntios 10:31).

 Jesus transformou a água em vinho.

E em algumas ocasiões, muito provavelmente bebeu vinho (João 2:1-11; Mateus 26:29).

No tempo do Novo Testamento, a água não era muito limpa.

Sem as modernas conquistas no campo sanitário, a água era cheia de bactérias, vírus e todos os tipos de impurezas (o que ainda acontece na maioria dos países de terceiro mundo).

Como resultado, freqüentemente as pessoas bebiam vinho (ou suco de uva), pois era muito mais improvável que estas bebidas estivessem contaminadas.

Em I Timóteo 5:23, Paulo instruiu Timóteo a parar de beber água (que provavelmente estaria causando seus problemas estomacais) e ao invés, beber vinho.

 Na Bíblia, a palavra grega para vinho é a mais corriqueira.
 Naqueles dias, o vinho era fermentado, mas não tanto quanto hoje.
 É incorreto dizer que era suco de uva, mas também é incorreto dizer que era o mesmo vinho que usamos hoje em dia.
Repetindo, as Escrituras não necessariamente proíbem que os cristãos bebam cerveja, vinho ou qualquer outra bebida alcoólica.
O álcool em si não é pecaminoso. Mas é da bebedeira e do vício do álcool que o cristão deve se afastar (Efésios 5:18; I Coríntios 6:12).

Entretanto, na Bíblia há princípios que fazem difícil que se aceite que o consumo de bebidas alcoólicas pelo cristão, em qualquer quantidade, agrade a Deus.

1 Coríntios 10:31: “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei todas as coisas para a glória de Deus.”

quarta-feira, 15 de agosto de 2012



Dentre as muitas histórias que se conhece a respeito de Napoleão, existe uma que é realmente impressionante.

Um jovem oficial do exército imperial tinha sido condenado à morte.
A mãe do soldado, derramando lágrimas aos pés do imperador, suplicou o perdão para o filho. Napoleão de pronto recusou alegando tratar-se de um reincidente, razão pela qual a justiça exigia a morte do réu.

Desesperada, a mãe, argumentando, disse-lhe:
-Eu não peço justiça para o meu filho, majestade. Eu peço misericórdia, senhor, misericórdia!
Replicou o monarca:
-Ele não merece misericórdia.
Ela porém insistiu dizendo:
-Eu sei, senhor. Se ele a merecesse, não seria misericórdia, seria justiça.

Tocando-lhe porém o coração essa verdade, Napoleão respondeu:

-Eu farei misericórdia.



 “Se observares, Senhor, a iniqüidade, quem subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção.” Sl 130.3, 4, 7.

 A obra de Cristo, consumada na cruz, satisfez plenamente a justiça de Deus. Ora, todo aquele que aceitá-la terá misericórdia e perdão.

 “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores.” Rm 5.6-8.


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Porque uns nascem ...Cegos,Deficientes,pobres e outros não?

 

Quem nunca parou para pensar nestas questões? Talvez você mesmo já tenha pensado por que uns nascem aleijados e outros com saúde, uns nascem inteligentes e outros com problemas mentais, uns pobres e outros ricos? Por que tantas desigualdades? Não é isto uma tremenda injustiça?
Estas perguntas tem feito parte do pensamento do homem a muito tempo sem contudo achar uma explicação satisfatória às mesmas. Enquanto a humanidade sofre diariamente seus efeitos dolorosos, parece que os espíritas acharam uma explicação satisfatória para todas elas.

A Solução enganosa do Espiritismo

Para o espiritismo todas as mazelas e vicissitudes da vida encontram a explicação em uma só palavra - reencarnação. As perguntas acima já levaram muitas pessoas a ingressarem no Kardecismo por julgar a resposta espírita a mais satisfatória de todas. De fato, para os espíritas, tudo funciona segundo uma lei, a lei de causa e efeito. A doutrina espírita frisa que todo pecado cometido é uma divida contraída que deve ser paga numa ou em várias reencarnações. Assim sendo, as pessoas que passam por estes problemas não devem fazer nada além de esperar por mais reencarnações até que por fim será purgada de suas faltas que foram contraídas em vidas passadas. Destarte, o consolo do espiritismo consiste apenas em adiar os problemas do ser humano. Além de que a ajuda que outros fossem prestar para sanar a dor do sofrimento alheio estaria indo contra essa suposta justiça de Deus.

RESPOSTAS SENSATAS

Não é preciso recorrer á reencarnação para encontrarmos respostas para as questões do sofrimento e desigualdades entre os seres humanos. Os fatos nos falam de maneira inequívoca:
" Por que uns nascem pobres?
Ora, todos sabemos que isto depende da condição social em que se encontra a família. Se as explicações são as faltas na vida pregressa da pessoa, sendo que em outra vida ela foi uma pessoa rica egoísta e usou mal seu dinheiro e por isso agora nasceu pobre para pagar este karma adquirido, então perguntamos: que explicação dar à vida de Cristo? Decerto segundo esta doutrina, ele foi um dos maiores pecadores para nascer pobre e morrer na miséria como um criminoso! que doutrina incoerente!...E as pessoas que se enriquecem da noite para o dia? Uma série de circunstancias podem influenciar a vida financeira das pessoas, até mesmo as condições geográficas dos paises. Não precisamos recorrer à reencarnação.

" Por que uns nascem doentes?
Este também tem sua explicação nos seguintes fatos: mães que não cuidam bem de sua gravidez tomando medicamentos sem controle médico. Como conseqüência os bebês que nasceriam saudáveis, nascem doentes. Relações sexuais entre pessoas que tem doenças venéreas produz cegueira nos filhos. Junte-se a isto as diferenças sanguíneas e outras. E os animais que nascem doentes? Eles também tiveram vidas passadas por nasceram desta maneira? Claro que não!
A resposta para o sofrimento é encontrada nesta vida sem precisar recorrer a vidas passadas.

COMO TUDO COMEÇOU

A Bíblia nos diz que nesta vida o que o homem plantar ele colherá (cf. Gl. 6:7). Quando Deus colocou o homem no jardim do Éden, havia uma vida abundante para todos, sem sofrimentos, sem dor, desigualdades ou doenças. Mas o Homem veio rejeitar a vida que Deus lhe ofereceu e escolher viver sua própria vida. Aí então começou o que a Bíblia chama de pecado. O pecado diz o apóstolo Paulo, passou para toda a humanidade e como sentença contra o pecado veio a morte.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Pergunta: "A salvação é somente pela fé ou pela fé mais as obras?"



Hoje em dia ouvimos falar somente de fé, que a salvação é pela fé e não pelas obras, de fato, a salvação é pela fé em Jesus Cristo, pelo que Ele fez na cruz e não pelas nossas obras, porém, o Senhor nos deixou mandamentos, ou seja, coisas que devem ser seguidas por nós, que somo seguidores de Jesus, a bíblia diz:

Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. João 5:28,29

Deus é um Deus vinculado ao amor, ou seja, o amor é benigno, gira em torno do bem, conforme Paulo escreve em 1º Coríntios 13:4, e, Deus é amor (1° João 4:8).
Quando a bíblia fala para vencermos o mal com o bem, ela fala justamente, que, as nossas obras devem ser baseadas na justiça de Deus, dentro da Palavra de Deus, pois, não podemos simplesmente fazer as coisas e pensar que a fé é o suficiente para nos salvar-mos, pois, como Tiago diz: Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, a fé sem as obras é morta (Tiago 2:26).

Então, quando a bíblia diz que a salvação é pela fé e não pelas obras, ela está se referindo a justificação em Jesus Cristo, o qual nos livrou da Lei da Antiga Aliança, porém, não quer dizer que estamos isentos de atos, afinal, todo ser humano sabe o que é certo e o que é errado, o que lhe causa dor e lhe causa prazer, por isso, amigos, vamos ter sempre boas obras perante Deus, pois, está escrito:
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio. Apocalipse 2:6
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Apocalipse 3:15


Eu conheço as tuas obras, e o teu amor, e o teu serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que as tuas últimas obras são mais do que as primeiras. Apocalipse 2:19
Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Apocalipse 2:5
E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras. Apocalipse 2:23
Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. Apocalipse 3:2

Então, as nossas obras perante Deus conta sim, vale sim, receberemos o galardão de acordo com o que fazemos aqui, se maltratamos as pessoas, receberemos este galardão, lembre-se do que Jesus falou:Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Mateus 5:16

Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Mateus 6:1

Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; Mateus 23:3
Quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo. Mateus 10:41

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Pergunta: "Qual é a visão cristã sobre os médiuns?"


Resposta:
A Bíblia fortemente condena a prática do espiritismo, da mediunidade, do ocultismo, da percepção extra-sensorial, etc. (Levítico 20:27; Deuteronômio 18:10-13).

Horóscopos, cartas de tarô, astrologia, cartomantes, leituras de mãos, comunicação com os mortos, etc. também estão incluídos nessas categorias.

Essas práticas se baseiam no conceito de que existem deuses, espíritos, ou entes queridos que já morreram que podem lhe dar conselhos e orientação. Esses “deuses” ou “espíritos” são demônios (2 Coríntios 11:14-15).

 A Bíblia não nos dá razão para acreditar que um ente querido que já morreu possa, ou mesmo irá querer contactar-nos. Se eles eram crentes, eles estão no Paraíso, aproveitando o lugar mais maravilhoso que se pode imaginar – em comunhão com um Deus de amor.
Então, se os nossos entes queridos não podem nos contactar, como os médiuns, etc. conseguem informações tão precisas? Diversos médiuns já foram “desmascarados”.

Já foi mostrado como um médium pode obter imensas quantidades de informações sobre uma pessoa através dos meios mais comuns. Às vezes, usando apenas um número de telefone obtido através de um identificador de chamadas e depois através de uma busca na internet, um médium pode obter nomes, endereços, datas de nascimento, datas de casamento, membros da família, etc. No entanto, é inegável que os médiuns algumas vezes sabem de coisas que deveriam ser impossíveis que eles soubessem.

De onde eles tiram essas informações? A resposta é – Satanás e seus demônios. 2 Coríntios 11:14-15 nos diz: “E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras”. Atos 16:16-18 descreve uma adivinhadora que previa o futuro até que o apóstolo Paulo expeliu um demônio dela.

Satanás finge ser gentil e disposto a ajudá-lo. Ele tenta aparecer como algo bom. Satanás e seus demônios darão a um médium as informações sobre uma pessoa, para atrair essa pessoa para o espiritismo – algo que Deus proíbe. Parece inocente a princípio, mas logo a pessoa se encontra viciada na mediunidade – permitindo que Satanás controle e destrua a sua vida. 1 Pedro 5:8 diz: “Sede sóbrios e vigilantes.

 O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”. Na maioria dos casos, os próprios médiuns é que são enganados, não conhecendo a verdadeira fonte da informação que eles recebem. Em qualquer caso, e qualquer que seja a fonte da informação – nada ligado ao espiritismo, à bruxaria, à astrologia, etc. é a intenção de Deus como meio para descobrirmos informações. Como Deus quer que nós possamos discernir a Sua vontade para as nossas vidas? Simples: (1) Estudando a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17), (2) Orando por sabedoria (Tiago 1:5).

Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do jogo? Jogar é pecado?"





Resposta:


Jogar pode ser definido como “arriscar dinheiro na tentativa de multiplicá-lo em algo que é contra as probabilidades”.

A Bíblia não condena o jogo especificamente, ou apostar, ou a loteria.

A Bíblia, entretanto, nos alerta para que fiquemos longe do amor ao dinheiro (I Timóteo 6:10; Hebreus 13:5).

As Escrituras também nos encorajam a que fiquemos longe das tentativas de “enriquecimento fácil” (Provérbios 13:11; 23:5; Eclesiastes 5:10).
Certamente o jogo gira em torno do amor ao dinheiro e inegavelmente tenta as pessoas com a promessa de riqueza fácil e rápida.

Qual o problema em jogar?

 O jogo é um assunto difícil, pois mesmo jogando com moderação e somente de vez em quando, é um desperdício de dinheiro, mas não necessariamente algo ligado ao “mal”.

As pessoas desperdiçam dinheiro em todo o tipo de atividades.

Jogar é desperdiçar dinheiro tanto quanto ver um filme (em muitos casos), gastar em uma refeição desnecessariamente cara ou comprar algo de que não precisamos.

Ao mesmo tempo, o fato de se desperdiçar dinheiro em outras coisas não justifica que joguemos.

 Não deveríamos desperdiçar dinheiro. Devemos poupar o dinheiro que sobrar para necessidades futuras, ou ofertá-lo para a obra do Senhor, e não gastá-lo em jogo.

O jogo na Bíblia:

Apesar da Bíblia não mencionar o jogo (apostas) de maneira explícita, a Bíblia menciona jogos de “azar”. Como exemplo, em Levítico, Arão lançou sortes sobre dois bodes: uma pelo Senhor e outra por Azazel.
Josué lançou sorte para determinar a porção de terra para várias tribos.
Neemias lançou sorte para determinar quem viveria ou não dentro das muralhas de Jerusalém.

Os apóstolos lançaram sorte para determinar o substituto de Judas. Provérbios 16:33 diz: “A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação.” Em nenhum lugar da Bíblia, jogar ou o “jogo de azar” é usado para diversão ou apresentado como prática aceitável para os seguidores de Deus.

Cassinos e loterias:

Os cassinos usam todo o tipo de estratégia de marketing para atrair o jogador, para que arrisque todo o dinheiro que puder. Freqüentemente oferecem bebidas a preços baixos ou mesmo de graça, levando os freqüentadores à embriaguez, para que diminuam sua capacidade de tomar decisões sensatas.

Tudo em um cassino é perfeitamente engendrado para tomar o dinheiro em grandes quantidades sem nada oferecer em troca, exceto prazer vazio e fugaz. As loterias tentam passar a imagem de que ajudam a sustentar a educação e programas sociais. Entretanto, estudos mostram que os que jogam na loteria geralmente são aqueles que menos têm dinheiro para gastar nos bilhetes. O apelo do “enriquecimento rápido” é uma tentação forte demais, e aqueles que estão desesperados acabam não resistindo.
 As chances de levar o prêmio são infinitesimais, o que resulta em ruína para muitas vidas.

Por que o dinheiro ganho na loteria não agrada a Deus?

 Muitos afirmam estar jogando na loteria ou fazendo apostas para que possam ofertar o dinheiro à igreja, ou outra boa causa qualquer.

Talvez seja um bom motivo, mas na verdade, poucos usam o dinheiro vindo do jogo para propósitos divinos. Estudos mostram que, alguns anos depois de tirar a “sorte grande”, a vasta maioria dos ganhadores da loteria acaba em uma situação financeira ainda pior do que antes.

 Poucos são os que na verdade dão o dinheiro para uma boa causa, se é que alguém realmente o faz. Além disso, Deus não precisa de nosso dinheiro para subsidiar Sua missão na terra. Provérbios 13:11 diz: “A riqueza de procedência vã diminuirá, mas quem a ajunta com o próprio trabalho a aumentará.” Deus é soberano e proverá pelas necessidades da igreja por caminhos honestos. Deus seria honrado se recebesse doações de dinheiro proveniente de drogas, ou dinheiro de assaltos? Deus não precisa e nem quer dinheiro “roubado” dos pobres devido à tentação pelas riquezas.

I Timóteo 6:10 nos diz: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” Hebreus 13:5 declara: “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele (Deus) disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” Mateus 6:24 proclama: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.”




Pergunta: "Deus espera que os Cristãos votem?"

Resposta:


Sem qualquer sombra de dúvida, é a responsabilidade e dever de todo Cristão votar e votar para líderes que promovem princípios Cristãos.

Deus com certeza está em controle, mas isso não signica que não temos que fazer mais nada para promover a Sua vontade.

A Bíblia nos manda orar pelos nossos líderes em 1 Timóteo 2:1-4. Em relação à política e liderança, há evidência na Bíblia que nossa escolha de liderança às vezes desagrada a Deus (Oséias 8:4).

A evidência do poder do pecado no mundo está por todo canto. Muito do sofrimento no mundo é devido à liderança que não teme a Deus (Provérbios 28:12).

A Bíblia dá aos Cristãos instruções para obedecer autoridade legítima, a menos que essa autoridade contradiga os comandos de Deus (Atos 5:27-29, Romaons 13:1-7). Como Cristãos nascidos de novo, devemos tentar escolher líderes que vão se deixar ser guiados pelo Criador (1 Samuel 12:13-25).

Candidatos ou propostas que violam os comandos bíblicos de vida, família, casamento e fé nunca devem ser apoiados (Provérbios 14:34). Cristãos devem votar de acordo com suas orações e estudo da Palavra de Deus, assim como de acordo com as opções na cédula do voto.

Os Cristãos em muitos países nesse mundo são oprimidos e perseguidos.

Eles sofrem sob governos que nada fazem para mudar, governos que odeiam sua fé e tentam silenciar suas vozes. Esses crentes pregam o evangelho de Jesus Cristo arriscando suas próprias vidas.
Muitos são mortos para que outras pessoas possam se beneficiar do amor de Deus.

Cristãos em muitos outros países, no entanto, têm sido abençoados com o direito de poder falar e escolher seus líderes sem temer por suas vidas ou as de suas famílias.

Nos Estados Unidos, na eleição presidencial de 2000, cerca de 2 de cada 5 pessoas que clamam ser Cristãs deixaram de votar.
Cerca de 1 em cada 5 pessoas que clamam ser Cristãs e podem votar nunca nem tiraram o seu título.

Nos dias de hoje, há muitos que querem excluir o nome e a mensagem de Jesus Cristo completamente do olho público. Votar é uma oportunidade de promover, proteger e preservar um governo que teme a Deus. Deixar de usar essa oportunidade significa deixar que pessoas que querem rejeitar o nome de Cristo alcancem seu objetivo.

Os líderes que elegemos – ou que nada fazemos para remover do poder – têm grande influência sobre nossas liberdades. Ele podem escolher proteger nosso direito de louvor e de compartilhar o Evangelho, ou podem restringir esses direitos.

 Eles podem liderar a nossa nação rumo à retidão ou a um desastre moral. Cristãos precisam estar dispostos a seguir nosso comando de cumprir nossas obrigações cívicas (Mateus 22:21).

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pergunta: "Sou católico. Por que devo considerar tornar-me um cristão?"


Resposta:
Em primeiro lugar, por favor, entenda que não temos a intenção de ofender com as palavras desta resposta. Nós verdadeiramente recebemos perguntas de católicos, dizendo: “Qual a diferença entre católicos e cristãos?” Em conversas cara a cara com católicos, já ouvimos, literalmente “Não sou cristão. Sou católico.” Para muitos católicos, os termos “cristão” e “protestante” são sinônimos. Dito isto, a intenção deste artigo é que os católicos possam estudar o que a Bíblia diz sobre ser um cristão, e talvez considerem que a fé católica não é a melhor representação daquilo que a Bíblia descreve.

Uma distinção chave entre católicos e cristãos é a visão da Bíblia. Os católicos vêem a Bíblia como tendo autoridade igual à tradição da igreja. Os cristãos vêem a Bíblia como a suprema autoridade de fé e prática. A pergunta é: como a Bíblia se apresenta? II Timóteo 3:16-17 nos diz: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” As Escrituras, por si só, são suficientes para que o cristão seja perfeitamente instruído para toda a boa obra. Este texto nos diz que as escrituras não são “apenas o começo”, ou “apenas o básico”, ou o “alicerce para uma tradição da igreja mais completa”. Ao contrário, as Escrituras são perfeitamente e completamente suficientes para tudo na vida cristã. As escrituras podem nos ensinar, admoestar, corrigir, treinar e equipar. Cristãos não negam o valor das tradições da igreja. Ao contrário, os cristãos apóiam que para que uma tradição da igreja seja válida, esta deve ser baseada nos claros ensinamentos das Escrituras, e deve estar em total concordância com as Escrituras. Amigo católico, estude a Palavra de Deus por si só. Na Palavra de Deus você achará a descrição e intenção de Deus para Sua Igreja. II Timóteo 2:15 declara: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”

A segunda diferença básica entre os católicos e os “cristãos bíblicos” é a compreensão de como podemos chegar a Deus. Os católicos têm a tendência de chegar a Deus através de intermediários, como Maria ou os santos. Os cristãos chegam diretamente a Deus, orando a ninguém que não seja o próprio Deus. A Bíblia proclama que nós mesmos podemos chegar ao trono de graça de Deus com confiança (Hebreus 4:16). A Bíblia é perfeitamente clara ao dizer que Deus deseja que oremos a Ele, que tenhamos comunicação com Ele, que peçamos a Ele as coisas das quais precisamos (Filipenses 4:6; Mateus 7:7-8; I João 5:14-15). Não há necessidade de mediadores ou intermediários, pois Cristo é nosso único mediador (I Timóteo 2:5), e tanto Cristo como o Espírito Santo já estão intercedendo em nosso favor (Romanos 8:26-27; Hebreus 7:25). Amigo católico, Deus ama você intimamente e deixou uma porta aberta para comunicação direta através de Jesus.

A diferença mais importante entre os católicos e os “cristãos bíblicos” está na questão da salvação. Os católicos vêem a salvação quase completamente como um processo, enquanto os cristãos vêem a salvação tanto como algo completo quanto como um processo. Os católicos se vêem como “sendo salvos”, enquanto os cristãos se vêem como “tendo sido salvos”. I Coríntios 1:2 nos diz: “...aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos...” As palavras “santificados” e “santos” vêm do mesmo radical grego. Este verso declara que os cristãos são tanto santificados quanto santos. A Bíblia apresenta a salvação como um presente que é recebido no momento em que a pessoa coloca sua fé em Jesus Cristo como Salvador (João 3:16). Quando alguém recebe a Cristo como Salvador, esta pessoa está justificada (declarada justa – Romanos 5:9), redimida (resgatada da escravidão do pecado – I Pedro 1:18), reconciliada (alcançando paz com Deus – Romanos 5:1), santificada (separada para os propósitos de Deus – I Coríntios 6:11) e nascida de novo como uma nova criatura (I Pedro 1:23; II Coríntios 5:17). Cada uma destas coisas é fato consumado no momento da salvação. Os cristãos então são chamados a viver, na prática (chamados a serem santos) o que já é verdadeiro (santificados).

O ponto de vista católico é que a salvação é recebida pela fé, mas então deve ser “mantida” por boas obras e participação nos Sacramentos. Os cristãos bíblicos não negam a importância das boas obras ou que Cristo nos chama a observar as ordenanças em memória Dele e em obediência a Ele. A diferença é que os cristãos vêem estas coisas como resultado da salvação, não como requisitos para a salvação, ou meios para se manter a salvação. A salvação é uma obra alcançada, comprada pelo sacrifício expiatório de Jesus Cristo (I João 2:2). Deus oferece a nós salvação e garantia da salvação porque o sacrifício de Jesus foi totalmente, completamente e perfeitamente suficiente. Se recebermos o precioso presente de Deus da Salvação, podemos saber que somos salvos. I João 5:13 declara: “Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.”

Podemos saber que temos vida eterna e que podemos ter certeza de nossa salvação por causa da grandeza do sacrifício de Cristo. O sacrifício de Cristo não precisa ser novamente oferecido ou novamente apresentado. Hebreus 7:27 diz: “Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.” Hebreus 10:10 declara: “Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.” I Pedro 3:18 exclama: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.” O sacrifício de Cristo, feito de uma vez por todas, foi absolutamente e perfeitamente suficiente. Jesus declarou na cruz: “Está consumado” (João 19:30). O sacrifício expiatório de Jesus foi o pagamento completo por todos os nossos pecados (I João 2:2). Como resultado, todos os nossos pecados estão perdoados e a nós é prometida vida eterna no Céu no momento em que recebemos o presente que Deus oferece a nós – salvação através de Jesus Cristo (João 3:16).

Amigo católico, você deseja esta “tão grande salvação” (Hebreus 2:6)? Se deseja, tudo o que precisa fazer é receber (João 1:12), através da fé (Romanos 5:1). Deus nos ama e nos oferece salvação como um presente (João 3:16). Se recebermos Sua graça, pela fé, temos salvação como nossa eterna posse (Efésios 2:8-9). Uma vez salvos, nada pode nos separar de Seu amor (Romanos 8:38:39). Nada pode nos arrancar de Sua mão (João 10:28-29). Se você deseja esta salvação, se você deseja ter todos os seus pecados perdoados, se você deseja ter certeza da salvação, se você deseja acesso direto ao Deus que o ama – receba e é seu. Esta é a salvação que Jesus providenciou ao morrer e que Deus oferece como um presente.

Se você recebeu Jesus Cristo como Salvador, pela fé, por causa do que leu aqui hoje, por favor, informe-nos clicando no link abaixo “Aceitei Cristo hoje”. Bem-vindo à família de Deus! Bem-vindo, amigo católico, à vida cristã!



Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre o carma?"

Resposta:
O carma é um conceito teológico encontrado no Budismo e Hinduísmo. É a ideia de que como alguém vive sua vida vai determinar a qualidade de vida dessa pessoa quando reencarnar. Em outras palavras, se alguém deixar de ser egoísta e é gentil e santo durante sua vida, essa pessoa vai ser recompensada ao reencarnar (renascer em um novo corpo terreno) com uma vida agradável. No entanto, se alguém viver uma vida de egoísmo e perversidade, essa pessoa vai reencarnar em uma vida muito menos agradável. Em outras palavras, semearemos na outra vida o que plantarmos nesta. Carma é baseado na crença religiosa de reencarnação. A Bíblia não concorda com a ideia de reencarnação, portanto, não sustenta a ideia de carma.

Hebreus 9:27 diz: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo...” Este versículo bíblico deixa bem claro dois pontos importantes que, para os Cristãos, negam a possibilidade de reencarnação e carma. Primeiro, o versículo afirma que aos homens “está ordenado morrerem uma vez”, quer dizer, os humanos nascem e morrem apenas uma vez. Não há um ciclo infinito de vida e morte e renascimento , como sugere a teoria da reencarnação. Segundo, essa passagem afirma que depois da morte teremos que enfrentar o julgamento, quer dizer, não há uma segunda chance de viver uma vida melhor, como afirma a teoria de reencarnação e carma. Você tem apenas uma vida e uma chance de vivê-la de acordo com o plano de Deus e ponto final.

A Bíblia fala muito sobre semear e colher. Jó 4:8 diz: “Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade, e semeiam mal, segam o mesmo.” Salmo 126:5 diz: “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.” Lucas 12:24 diz: “Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?”

Em cada um desses exemplos, assim como todas as outras referências sobre semear e colher, o processo de receber a recompensa pelas suas ações acontece durante esta vida, não em uma vida futura. É uma atividade do presente e essas passagens deixam bem claro que o fruto que alguém colhe vai ser proporcional às ações que essa pessoa executou. Além disso, as ações que alguém executa nessa vida vai afetar sua recompensa ou punição depois da morte.

Essa vida depois da morte não é um renascimento ou reencarnação em um outro corpo aqui na terra. Ou é sofrimento eterno no inferno (Mateus 25:46), ou vida eterna no Céu com Jesus, o qual morreu para que pudéssemos viver eternamente com Ele. Esse deve ser o foco da nossa vida aqui na terra. O Apóstolo Paulo escreveu em Gálatas 6:8-9: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.”

Finalmente, precisamos sempre lembrar que a foi a morte de Jesus na cruz que resultou na colheita de vida eterna para nós, e que é fé em Jesus que vai nos dar acesso a essa vida eterna. Efésios 2:8-9 nos diz: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Ao estudarmos a Bíblia, podemos concluir que o conceito de reencarnação e carma é incompatível com o que as Escrituras ensinam sobre a vida, morte, e o plantar e colher da vida eterna.

Pergunta: "O que é o Arrebatamento da igreja?"

Resposta:
A palavra “arrebatamento” não aparece na Bíblia. O conceito de Arrebatamento, entretanto, é claramente ensinado nas Escrituras.
 O Arrebatamento da igreja é o evento no qual Deus remove todos os crentes da terra para abrir caminho para que Seu justo julgamento seja derramado sobre a terra durante o período da Tribulação. O Arrebatamento é descrito principalmente em I Tessalonicenses 4:13-18 e I Coríntios 15:50-54. I Tessalonicenses 4:13-18 descreve o Arrebatamento como Deus ressuscitando todos os crentes que já morreram, dando a eles corpos glorificados. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4:16-17).

I Coríntios 15:50-54 focaliza na natureza instantânea do Arrebatamento e nos corpos glorificados que receberemos. “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (I Coríntios 15:51-52). O Arrebatamento é o acontecimento glorioso que devemos todos esperar ansiosamente. Finalmente ficaremos livres do pecado. Estaremos para sempre na presença de Deus. Há excessivo debate a respeito do significado e magnitude do Arrebatamento.
Esta não é a intenção de Deus. Mas ao invés disso, no que diz respeito ao Arrebatamento, Deus quer que “encorajemos uns aos outros com estas palavras.”



Sopra Espírito de Deus neste lugar

Com teu poder e tua graça vem avivar

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Com teu poder e tua graça vem avivar


Sobre o vale de ossos secos

Faz um exército se levantar

Sobre as feridas não tratadas

Vem restaurar e curar

Poe no meu blog amor!!!!

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Com teu poder e tua graça vem avivar

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